Olá. Espero que estejam bem em casa ou num ambiente controlado e a manter-se ativos neste período. O assunto de hoje tem a ver com marketing , de certo modo, mas sobretudo com o mercado de trabalho, acessibilidades e as barreiras que alguns de nós encontram nos processos de seleçãoo das empresas, que são cada vez mais sofisticados. Para a maioria de nós, sobretudo quando estamos à procura de um emprego digamos "convencional", o processo normalmente inclui uma candidatura, o envio de um CV e talvez uma carta de apresentação, e por fim rondas de entrevistas. No entanto, esse já não é o paradigma para todas as empresas ou todos os processos de seleção. Recentemente inscrevi-me em duas oportunidades para ganhar curriculo e talvez fazer algum dinheiro por conta própria e deparei-me com testes psicométricos. Ora, não foi a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de processo de seleção, pelo que perceho hoje passa-se por eles para se trabalhar até num call ce
Acho que já vos disse que vejo muitos paralelos entre o mundo digital e a imprensa. Um deles é a forma como a informação é ordenada num site ou blogue.
Esta organização tem duas vertentes, uma que vou falar hoje e outra que talvez aborde mais para o fim da semana.
O tópico do dia é a forma de organização mais simples: os títulos ou headings.
As headings são complicadas de descrever. Eu penso nelas como títulos, e é um pouco assim que funcionam.
Há dois contextos em que se usa este tipo de código - para construir uma página e dentro de artigos, como em sites noticiosos e blogues.
A segunda forma é mesmo tirada diretamente da imprensa, e só usa provavelmente da h2 à h4, talvez. Neste caso a h2 (esta é a representação das headings em HTML) seria o título do artigo, que está numa fonte maior e mais forte, como podem facilmente comprovar.
A h3 e a h4 serão usadas para subtítulos, obviamente por ordem de importância, sendo que as headings ficam mais pequenas e menos visíveis quanto mais avançamos.
Assim, a h3 seria o resumo ou a descrição da notícia, enquanto a h4 teria o título do autor ou a data, por exemplo.
Algo deste género pode ainda ser usado dentro do texto para fazer destaques, como quando existe uma chamada para outra notícia ou artigo, algo que os jornais, em particular, fazem com grande regularidade.
O tamanho e fonte de cada um destes elementos está normalmente predefinido no editor de texto, para que haja coesão. Por vezes até já vem no código CSS (um assunto em que não vamos entrar), como é o caso deste blogue.
Em relação à anatomia de um site, as headings aparecem de uma forma diferente e têm também uma outra função.
Neste caso, a h1 refere-se ao título do site, que normalmente está no topo, ou header. As restantes vão-se subdividindo pelo site, e podem representar os títulos de cada página, da barra lateral, dos itens do menu, entre outras coisas. Aqui podem-se mesmo usar as opções todas até à h6, e existem mesmo casos em que se saltam níveis.
Embora exista um aspeto visual, neste contexto as headings têm outro significado. Elas servem para hierarquizar o conteúdo do site em termos de código, e também para a indexação em SEO, de que tanto vos falo.
Aqui, têm de pensar nelas como um índice remissivo. Se a H1 é o titulo do livro, cada H2 é uma secção, cada H3 um capítulo e por aí adiante. É dessa forma que elas são lidas e indexadas pelos analistas da internet e pelos motores de busca.
Dar a importância certa a cada secção possibilita que a informação relevante seja localizada e indexada da melhor forma, para que o site seja fácil de encontrar e navegar, e que quem o procura chegue mais rápido ao conteúdo que deseja, que é o que se quer.
Por outro lado, se dermos importância a uma expressão ou expressão sem grande valor para o nosso conteúdo ou negócio podemos ser encontrados pelas razões erradas e criar uma impressão menos boa, e portanto afastar possíveis leitores ou clientes.
Usar as headings de forma correta é portanto essencial para o sucesso de um site. Mas como já mencionei, a boa notícia é que, a não ser que estejam a fazer um site de raiz - boa sorte com isso! - os templates por norma já têm estes valores predefinidos - só é preciso saber organizar a informação para as colocar no sítio certo.
Esta organização tem duas vertentes, uma que vou falar hoje e outra que talvez aborde mais para o fim da semana.
O tópico do dia é a forma de organização mais simples: os títulos ou headings.
As headings são complicadas de descrever. Eu penso nelas como títulos, e é um pouco assim que funcionam.
Há dois contextos em que se usa este tipo de código - para construir uma página e dentro de artigos, como em sites noticiosos e blogues.
A segunda forma é mesmo tirada diretamente da imprensa, e só usa provavelmente da h2 à h4, talvez. Neste caso a h2 (esta é a representação das headings em HTML) seria o título do artigo, que está numa fonte maior e mais forte, como podem facilmente comprovar.
A h3 e a h4 serão usadas para subtítulos, obviamente por ordem de importância, sendo que as headings ficam mais pequenas e menos visíveis quanto mais avançamos.
Assim, a h3 seria o resumo ou a descrição da notícia, enquanto a h4 teria o título do autor ou a data, por exemplo.
Algo deste género pode ainda ser usado dentro do texto para fazer destaques, como quando existe uma chamada para outra notícia ou artigo, algo que os jornais, em particular, fazem com grande regularidade.
O tamanho e fonte de cada um destes elementos está normalmente predefinido no editor de texto, para que haja coesão. Por vezes até já vem no código CSS (um assunto em que não vamos entrar), como é o caso deste blogue.
Em relação à anatomia de um site, as headings aparecem de uma forma diferente e têm também uma outra função.
Neste caso, a h1 refere-se ao título do site, que normalmente está no topo, ou header. As restantes vão-se subdividindo pelo site, e podem representar os títulos de cada página, da barra lateral, dos itens do menu, entre outras coisas. Aqui podem-se mesmo usar as opções todas até à h6, e existem mesmo casos em que se saltam níveis.
Embora exista um aspeto visual, neste contexto as headings têm outro significado. Elas servem para hierarquizar o conteúdo do site em termos de código, e também para a indexação em SEO, de que tanto vos falo.
Aqui, têm de pensar nelas como um índice remissivo. Se a H1 é o titulo do livro, cada H2 é uma secção, cada H3 um capítulo e por aí adiante. É dessa forma que elas são lidas e indexadas pelos analistas da internet e pelos motores de busca.
Dar a importância certa a cada secção possibilita que a informação relevante seja localizada e indexada da melhor forma, para que o site seja fácil de encontrar e navegar, e que quem o procura chegue mais rápido ao conteúdo que deseja, que é o que se quer.
Por outro lado, se dermos importância a uma expressão ou expressão sem grande valor para o nosso conteúdo ou negócio podemos ser encontrados pelas razões erradas e criar uma impressão menos boa, e portanto afastar possíveis leitores ou clientes.
Usar as headings de forma correta é portanto essencial para o sucesso de um site. Mas como já mencionei, a boa notícia é que, a não ser que estejam a fazer um site de raiz - boa sorte com isso! - os templates por norma já têm estes valores predefinidos - só é preciso saber organizar a informação para as colocar no sítio certo.
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