Olá. Espero que estejam bem em casa ou num ambiente controlado e a manter-se ativos neste período. O assunto de hoje tem a ver com marketing , de certo modo, mas sobretudo com o mercado de trabalho, acessibilidades e as barreiras que alguns de nós encontram nos processos de seleçãoo das empresas, que são cada vez mais sofisticados. Para a maioria de nós, sobretudo quando estamos à procura de um emprego digamos "convencional", o processo normalmente inclui uma candidatura, o envio de um CV e talvez uma carta de apresentação, e por fim rondas de entrevistas. No entanto, esse já não é o paradigma para todas as empresas ou todos os processos de seleção. Recentemente inscrevi-me em duas oportunidades para ganhar curriculo e talvez fazer algum dinheiro por conta própria e deparei-me com testes psicométricos. Ora, não foi a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de processo de seleção, pelo que perceho hoje passa-se por eles para se trabalhar até num call ce
Porque eu quero que assim seja. E porque não quero que fujam daqui em 2 segundos só de olhar para o tamanho dos artigos. Eu sei - com um artigo curto se calhar fogem em 10 segundos...ou então ficam mais 2 minutos e dão uma vista de olhos no resto do contendo. Estou certa?
Existe um paradigma que parece sugerir que tudo o que é informativo tem de ser longo e ter muita informação: uma aula, uma notícia, um artigo académico. É assim em todas as áreas da nossa vida, e em qualquer parte do mundo.
Mas primeiro de tudo - este blog não é académico, apenas pretende ser informativo. Segundo - as pessoas têm uma atenção cada vez mais reduzida e visão mais cansada de estar o tempo todo a olhar para ecrãs. O que é que eu concluo? Ninguém quer ler artigos longos, muito menos vindos de mim.
Foi por essa razão que decidi assentar este blog em princípios jornalísticos. Isso quer dizer que os artigos são relativamente curtos e sucintos, não despejam demasiada informação e são mais fáceis de compreender.
Pessoalmente, acho inteligente fazer as coisas desta forma, até para diluir o conteúdo e fazer algo que me satisfaz - até porque uma das coisas que eu aprendi com a minha experiência é que um artigo longo é mais difícil de ler e nem sempre traz mais informação.
De facto, um artigo muito longo é, grande parte das vezes, um sinal de que o autor se perdeu e não que tenha muito para dizer. Eu bem sei quantas vezes já assisti a isso, tanto no papel de autora como de leitora.
E no final do dia, maçar os leitores todos os dias com conteúdo pesado e redundante não nos faz ganhar mas sim perder audiência - vejam os dados das novelas da TVI nos últimos anos, por exemplo.
Ah, e já agora, eu não aconselho esta técnica, e ainda no artigo de ontem me tive de refrear imenso para encontrar alternativas criativas a certas palavras que eram conceitos centrais, mas um artigo mais curto com a vossa palavra-chave bem colocada um par de vezes tem maior densidade, logo maior probabilidade de aparecer nos motores de busca.
Nem sempre é o primeiro objetivo, mas no fundo tudo se resume a SEO....fica o esclarecimento e a dica.
Existe um paradigma que parece sugerir que tudo o que é informativo tem de ser longo e ter muita informação: uma aula, uma notícia, um artigo académico. É assim em todas as áreas da nossa vida, e em qualquer parte do mundo.
Mas primeiro de tudo - este blog não é académico, apenas pretende ser informativo. Segundo - as pessoas têm uma atenção cada vez mais reduzida e visão mais cansada de estar o tempo todo a olhar para ecrãs. O que é que eu concluo? Ninguém quer ler artigos longos, muito menos vindos de mim.
Foi por essa razão que decidi assentar este blog em princípios jornalísticos. Isso quer dizer que os artigos são relativamente curtos e sucintos, não despejam demasiada informação e são mais fáceis de compreender.
Pessoalmente, acho inteligente fazer as coisas desta forma, até para diluir o conteúdo e fazer algo que me satisfaz - até porque uma das coisas que eu aprendi com a minha experiência é que um artigo longo é mais difícil de ler e nem sempre traz mais informação.
De facto, um artigo muito longo é, grande parte das vezes, um sinal de que o autor se perdeu e não que tenha muito para dizer. Eu bem sei quantas vezes já assisti a isso, tanto no papel de autora como de leitora.
E no final do dia, maçar os leitores todos os dias com conteúdo pesado e redundante não nos faz ganhar mas sim perder audiência - vejam os dados das novelas da TVI nos últimos anos, por exemplo.
Ah, e já agora, eu não aconselho esta técnica, e ainda no artigo de ontem me tive de refrear imenso para encontrar alternativas criativas a certas palavras que eram conceitos centrais, mas um artigo mais curto com a vossa palavra-chave bem colocada um par de vezes tem maior densidade, logo maior probabilidade de aparecer nos motores de busca.
Nem sempre é o primeiro objetivo, mas no fundo tudo se resume a SEO....fica o esclarecimento e a dica.
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