Olá. Espero que estejam bem em casa ou num ambiente controlado e a manter-se ativos neste período. O assunto de hoje tem a ver com marketing , de certo modo, mas sobretudo com o mercado de trabalho, acessibilidades e as barreiras que alguns de nós encontram nos processos de seleçãoo das empresas, que são cada vez mais sofisticados. Para a maioria de nós, sobretudo quando estamos à procura de um emprego digamos "convencional", o processo normalmente inclui uma candidatura, o envio de um CV e talvez uma carta de apresentação, e por fim rondas de entrevistas. No entanto, esse já não é o paradigma para todas as empresas ou todos os processos de seleção. Recentemente inscrevi-me em duas oportunidades para ganhar curriculo e talvez fazer algum dinheiro por conta própria e deparei-me com testes psicométricos. Ora, não foi a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de processo de seleção, pelo que perceho hoje passa-se por eles para se trabalhar até num call ce
Desculpem lá se me estou a desviar do assunto, mas há realmente coisas de que eu preciso de falar e que eu acho que se enquadram perfeitamente aqui. Até porque neste caso em particular estamos a falar de marketing pessoal, que também importa e muito.
Tenho cá em casa uma revista e ontem deparei-me com uma artigo com o título deste que estão a ler - "A Viver de Palestras". E referia-se ao Paulo Azevedo.
Eu confesso que nunca lhe prestei atenção até ter estado no DDC Samsys há uns meses atrás, mas a dita palestra que ele deu nesse dia foi avassaladora para mim, em particular. Na realidade, ajudou a colocar-me no caminho em que estou neste momento.
E odeio ver isso a ser menosprezado.
Lá porque uma pessoa não está a fazer exatamente aquilo a que se propôs na vida e não está na ribalta, não quer dizer que esteja num mau momento. Muito menos a ganhar 1250€ por palestra.
E verdade seja dita, se uma pessoa tem algo a dizer que inspira e muda a vida dos outros, qual é o mal de fazer palestras?
E já agora, se a nossa ocupação principal é dar palestras, porque é que não deveríamos anunciar isso nas redes sociais? É que até estamos a falar do Linkedin - nem sabia que as revistas cuscavam isso - onde me parece bem mais útil ser "orador de superação" do que ator, por exemplo.
A não ser que agora os diretores de casting andem pelo Linkedin...
Há grandes empresários que dão rotineiramente palestras. Há especialistas de marketing que fazem workshops para outros profissionais. Há coaches que ganham a vida a dizer um monte de frases-feitas.
Fazer palestras é uma honra. Um reconhecimento do nosso mérito e autoridade na nossa área. E +é uma maneira honesta de ganhar a vida e de promover o nosso trabalho e capacidades, de modo a arranjar outras ocupações. No fundo, é como disse, uma excelente estratégia de marketing pessoal.
Por isso não me venham falar de "viver de palestras" como se fosse o mesmo que viver de presenças em discotecas de má fama ou de reality shows de 3ª categoria. Estamos a falar de coisas sérias, sim?
Tenho cá em casa uma revista e ontem deparei-me com uma artigo com o título deste que estão a ler - "A Viver de Palestras". E referia-se ao Paulo Azevedo.
Eu confesso que nunca lhe prestei atenção até ter estado no DDC Samsys há uns meses atrás, mas a dita palestra que ele deu nesse dia foi avassaladora para mim, em particular. Na realidade, ajudou a colocar-me no caminho em que estou neste momento.
E odeio ver isso a ser menosprezado.
DDC Samsys |
E verdade seja dita, se uma pessoa tem algo a dizer que inspira e muda a vida dos outros, qual é o mal de fazer palestras?
E já agora, se a nossa ocupação principal é dar palestras, porque é que não deveríamos anunciar isso nas redes sociais? É que até estamos a falar do Linkedin - nem sabia que as revistas cuscavam isso - onde me parece bem mais útil ser "orador de superação" do que ator, por exemplo.
A não ser que agora os diretores de casting andem pelo Linkedin...
Há grandes empresários que dão rotineiramente palestras. Há especialistas de marketing que fazem workshops para outros profissionais. Há coaches que ganham a vida a dizer um monte de frases-feitas.
Fazer palestras é uma honra. Um reconhecimento do nosso mérito e autoridade na nossa área. E +é uma maneira honesta de ganhar a vida e de promover o nosso trabalho e capacidades, de modo a arranjar outras ocupações. No fundo, é como disse, uma excelente estratégia de marketing pessoal.
Por isso não me venham falar de "viver de palestras" como se fosse o mesmo que viver de presenças em discotecas de má fama ou de reality shows de 3ª categoria. Estamos a falar de coisas sérias, sim?
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