Olá. Espero que estejam bem em casa ou num ambiente controlado e a manter-se ativos neste período. O assunto de hoje tem a ver com marketing , de certo modo, mas sobretudo com o mercado de trabalho, acessibilidades e as barreiras que alguns de nós encontram nos processos de seleçãoo das empresas, que são cada vez mais sofisticados. Para a maioria de nós, sobretudo quando estamos à procura de um emprego digamos "convencional", o processo normalmente inclui uma candidatura, o envio de um CV e talvez uma carta de apresentação, e por fim rondas de entrevistas. No entanto, esse já não é o paradigma para todas as empresas ou todos os processos de seleção. Recentemente inscrevi-me em duas oportunidades para ganhar curriculo e talvez fazer algum dinheiro por conta própria e deparei-me com testes psicométricos. Ora, não foi a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de processo de seleção, pelo que perceho hoje passa-se por eles para se trabalhar até num call ce
Olá.
Estou de volta. E decidi fazer este artigo porque a ironia me parece deliciosa. 3 dias parada e venho dizer que não se pode parar.
Mas infelizmente é verdade hoje em dia. O mundo avança a um ritmo vertiginoso, a Internet "vomita" mais informação do que muitos de nós conseguem processar e qualquer paragem pode custar-nos muito: dinheiro, vantagem competitiva, ficar desatualizado em relação aos outros e à industria em que trabalhamos são só alguns exemplos.
Isto é particularmente verdade para o entretenimento, a comunicação e claro, o marketing digital.
A necessidade de estar ativo nota-se particularmente nas redes sociais. O Facebook manda-vos uma notificação a dizer que "X pessoas gostam da tua Página e querem saber de ti". O Instagram faz o contrário - envia uma notificação de que alguém publicou pela primeira vez desde há muito tempo.
"Longe da vista, longe do coração" - nunca foi tão verdade. Podemos queixar-nos do Spam, mas se não nos enviarem uma newsletter todos os dias ficamos logo a pensar que a marca acabou. Ou ainda pior - esquecemos que ela existiu.
Por isso vos digo - "parar é morrer". Isto não quer dizer que temos de dar notícias todos os dias - eu acredito igualmente que "se não há nada a dizer, é melhor estar calado" (por favor nunca enviem para o mundo algo que não que não vos satisfaz, a sério - salvo se forem obrigados)
Com "parar é morrer" eu quero dizer que devemos todos os dias fazer algo para evoluir, seja estar atento ao mundo, fazer arte, expressar ideias, TER ideias, ou simplesmente cultivar o nosso espírito - ver algo novo, sair do nosso ambiente, procurar aquele "empurrãozinho" que vai trazer novas ideias.
E se produzir-mos em excedente num dia de grande inspiração, melhor, que assim nunca paramos mesmo, nem que seja só em aparência.
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