Olá. Espero que estejam bem em casa ou num ambiente controlado e a manter-se ativos neste período. O assunto de hoje tem a ver com marketing , de certo modo, mas sobretudo com o mercado de trabalho, acessibilidades e as barreiras que alguns de nós encontram nos processos de seleçãoo das empresas, que são cada vez mais sofisticados. Para a maioria de nós, sobretudo quando estamos à procura de um emprego digamos "convencional", o processo normalmente inclui uma candidatura, o envio de um CV e talvez uma carta de apresentação, e por fim rondas de entrevistas. No entanto, esse já não é o paradigma para todas as empresas ou todos os processos de seleção. Recentemente inscrevi-me em duas oportunidades para ganhar curriculo e talvez fazer algum dinheiro por conta própria e deparei-me com testes psicométricos. Ora, não foi a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de processo de seleção, pelo que perceho hoje passa-se por eles para se trabalhar até num call ce
Eu não acredito em marketing viral. Quero dizer, os fenómenos virais existem, mas fazer marketing para que algo se torne viral parece-me uma tarefa...complicada.
Pior, o conceito de algo viral implica uma popularidade súbita, e quem está por dentro do assunto sabe que esse tipo de fenómeno é difícil de sustentar ao longo do tempo.
É por isso que me faz confusão ver por aí pessoas e empresas que promovem serviços de marketing viral.
A viralidade é algo muito próprio da Internet. São exemplos disso vídeos com milhões de visualizações e que catapultam o seu autor para a fama, campanhas de redes sociais que colocam assuntos "no mapa" ou que angariam fundos de um dia para o outro.
A hype é outra característica dos fenómenos virais. Mas o engraçado da hype é que muitas vezes resulta no popular "muita parra e pouca uva". Não tenho nada contra gerar interesse por um produto com antecedência, mas se ele não cumprir, essa popularidade esfuma-se.
Esse é o problema das supostas campanhas virais. Cria-se uma forma de anunciar nos meios relevantes, consegue-se que as pessoas certas falem no assunto e vende-se o stock todo ainda antes do lançamento.
A questão é que depois demora muito tempo a repor stock, por exemplo, e as pessoas cansam-se de esparar ou esquecem-se. O produto não corresponde às espetativas e saem um monte de opiniões negativas. Ou então, todos os interessados comprar no primeiro minuto e depois o quê???
O que eu quero dizer é que o dito marketing viral é imprevisível. Uma grande popularidade tem de ser sustentada por uma grande operação pronta para o sucesso e o falhanço. E na realidade, embora o lucro rápido seja apetecível, não sei se é desejável.
Por isso é que eu não sou fã do marketing viral. Acho que o sucesso deve ser construído com calma, de forma bem pensada e sustentada. Mas claro, há gostos para tudo, até nesta área.
Pior, o conceito de algo viral implica uma popularidade súbita, e quem está por dentro do assunto sabe que esse tipo de fenómeno é difícil de sustentar ao longo do tempo.
É por isso que me faz confusão ver por aí pessoas e empresas que promovem serviços de marketing viral.
A viralidade é algo muito próprio da Internet. São exemplos disso vídeos com milhões de visualizações e que catapultam o seu autor para a fama, campanhas de redes sociais que colocam assuntos "no mapa" ou que angariam fundos de um dia para o outro.
A hype é outra característica dos fenómenos virais. Mas o engraçado da hype é que muitas vezes resulta no popular "muita parra e pouca uva". Não tenho nada contra gerar interesse por um produto com antecedência, mas se ele não cumprir, essa popularidade esfuma-se.
Esse é o problema das supostas campanhas virais. Cria-se uma forma de anunciar nos meios relevantes, consegue-se que as pessoas certas falem no assunto e vende-se o stock todo ainda antes do lançamento.
A questão é que depois demora muito tempo a repor stock, por exemplo, e as pessoas cansam-se de esparar ou esquecem-se. O produto não corresponde às espetativas e saem um monte de opiniões negativas. Ou então, todos os interessados comprar no primeiro minuto e depois o quê???
O que eu quero dizer é que o dito marketing viral é imprevisível. Uma grande popularidade tem de ser sustentada por uma grande operação pronta para o sucesso e o falhanço. E na realidade, embora o lucro rápido seja apetecível, não sei se é desejável.
Por isso é que eu não sou fã do marketing viral. Acho que o sucesso deve ser construído com calma, de forma bem pensada e sustentada. Mas claro, há gostos para tudo, até nesta área.
Comentários
Enviar um comentário