Marketing da Teresa

Estamos a 20 de março, entra hoje a Primavera, o COVID-19 entrou em Portugal há 3 semanas salvo erro, estamos em contenção há uma semana, e em Estado de Emergência há dois dias - isto é só para contexto. Eu estava a estagiar e estou efetivamente em Teletrabalho permanente há uma semana. E começo a entrar na frase em que começo a questionar tudo e mais alguma coisa, desde a segurança do projeto de vida em que estava a trabalhar até à forma como a nossa sociedade vai sair desta crise. Sobretudo, quesriono-me sobre toda esta questão do Teletrabalho. Imagem via Unsplash Desde que formei que sempre fiz teletrabalho, e teleestudo, fosse para mim ou para ganhar uns trocos escrevendo para clientes pelo mundo fora. Já fiz isso durante muito tempo, e o que eu descobri é que sabe bem por uns dias, ocasionalmente, mas em geral não gosto. Quando se está em teletrabalho para os outros, tem de se esrar ainda mais disponível do que quando se vai a um escritório. Não há o "não trazer o

Olá! Nem vamos falar de quanto tempo passou desde que aqui vim. Life happens.  Estes dias tenho estado embrenhada em apps e redes sociais e todas essas coisas.  E tenho estado ativa, só não aqui e nem noutros blogues. Mas vamos voltar às redes sociais, porque eu quero falar-vos da rede social mais popular do mundo - acho eu - o Instagram . Eu estou meio irritada com o Instagram . Eu tenho feito a minha vida quase toda nesta rede social, vocês nem sabem como, e comecei a fazer o meu conteúdo de video lá porque era bem mais tranquilo e havia menos pressão com a qualidade que no YouTube . Eis que eu decido publicar um video no domingo e descubro que os videos saíram da app princípal. Ora, eu li que eles tiraram porque não estava a funcionar. Mas eu não compro essa. Não quando eles estão a trabalhar em monetizar os videos da IGTV . Eles querem é que se tenha umas 300 apps deles no smartphone . E ainda por cima elas nem sequer se integram bem entre elas, que é o maior f

Boa tarde. Estive mesmo o mês todo ausente? Não censuro quem tenha deixado de ler as minhas coisinhas... Mas hoje tinha de publicar antes que fosse tarde.  Na última publicação falei-vos da Onda Rosa e do Mês da Prevenção do Cancro da Mama, mas depois distraí-me. Só no sábado, em pleno Portugal Fashion , é que soube de uma excelente campanha que tem estado a aconteecr aqui mesmo, em Portugal. Chama-se Don't Be Shy, Touch Yourself e tem tanto de chocante como tocante. A campanha junta Tânia . uma lutadora que sofre de Cancro da Mama, e Luís Carvalho , designer e seu amigo. É uma campanha arrojada e sexy, que incentiva as mulheres a gostarem do seu corpo enquanto as alerta para a necessidade de fazer apalpação como meio de diagnóstico . O produto é a T-shirt, que está a venda no site da marca e da qual 85% dos lucros revertem para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Não podia deixar de divulgar, mesmo que tarde!

Olá. Parece que tivemos outro interregno longo. Espero que tenham sentido a minha falta. Ironias à parte, o assunto de hoje é sério. As leitoras do sexo feminino talvez já tenham ouvido falar no Outubro Rosa , o mês da Luta Conta o Cancro da Mama . Felizmente esta é uma iniciativa reconhecida mundialmente e apoiada por todo o tipo de marcas, desde a área da cosmética a do desporto, da moda à alimentação. O que talvez não saibam é porque foi escolhido o mês de Outubro, e hoje quero elucidar-vos. Em Portugal existe uma iniciativa chamada Onda Rosa , que é promovida pela Liga Portuguesa contra o Cancro . Esta iniciativa não dura o mês todo mas sim entre duas datas chave: ontem, dia 15 de outubro , que foi o Dia Mundial da Saúde da Mama e dia 30 de outubro , que marca o Dia Nacional da Luta Contra o Cancro da Mama . A Onda Rosa tem como objetivo educar a população sobre a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama e o papel qie os estilos de vida podem ter n

Estava aqui neste dia de chuva a ver o Google Notícias e um site, nem sei bem qual, vem falar de uma nova aplicação ligada ao Instagram - o Threads . E eu que adoro o Instagram tanto como qualquer outra pessoa, fui ver o que era. E fiquei a pensar--- mas isto já não existia? O artigo diz que esta nova coisa é independente da aplicação-mãe, mas está ligada a ela - como todo o polvo que o Facebook . Diz também que podemos criar grupos de "amigos chegados" e enviar conteúdos só para eles. Só que são conteúdos do Instagram. E depois podemos ter "estados", também... E é neste ponto que o meu big brain entra em ebulição. Gente, primeiro que tudo - não era para isto mesmo que existia o Direct ? Segundo, o bptãozinho verde dos "Amigos chegados" já está no meu Stproes há séculos, portanto não compreendo o que +e novo e que não está na app original. (A não ser que eu esteja "muito à frente" - pode acontecer) E mais que tudo...n

Olá a todos. Obrigada por me terem recebido de volta. Mesmo sem estar a falar de marketing "a sério". Hoje vamos voltar ao tópico do marketing digital para falar de algo que todos vemos, todos usamos, mas não sei se todos entendemos. Memes. Penso que já todos vimos, recebemos e partilhamos nas redes sociais uma imagem destas. No entanto, nem todos sabem o que elas são ou significam - daí o exemplo acima. A meme - pronunciado mi-me - é um objeto multimédia - normalmente imagem, GIF ou video legendado - que se torna viral nas redes sociais. Mas não só. O que a diferencia é que ela usa a imagem de alguém - normalmente famoso - e distorce o contexto para tornar a mensagem cómica, satírica ou crítica. Esta mensagem pode ser sobre o próprio ou sobre um assunto social - os humoristas são muito usados para isto pelas suas expressões faciais, por exemplo. Em Portugal, as memes tendem a ser mais do tipo cómico-fofinho - cartoons que falam de uma situação qua