Olá. Espero que estejam bem em casa ou num ambiente controlado e a manter-se ativos neste período. O assunto de hoje tem a ver com marketing , de certo modo, mas sobretudo com o mercado de trabalho, acessibilidades e as barreiras que alguns de nós encontram nos processos de seleçãoo das empresas, que são cada vez mais sofisticados. Para a maioria de nós, sobretudo quando estamos à procura de um emprego digamos "convencional", o processo normalmente inclui uma candidatura, o envio de um CV e talvez uma carta de apresentação, e por fim rondas de entrevistas. No entanto, esse já não é o paradigma para todas as empresas ou todos os processos de seleção. Recentemente inscrevi-me em duas oportunidades para ganhar curriculo e talvez fazer algum dinheiro por conta própria e deparei-me com testes psicométricos. Ora, não foi a primeira vez que eu ouvi falar deste tipo de processo de seleção, pelo que perceho hoje passa-se por eles para se trabalhar até num call ce
Eu tenho uma amiga chamada Aida. A Aidinha é uma querida, está sempre pronta a ajudar e dá bons conselhos para resolver problemas de comunicação. Ela também é gira - tão gira que é um modelo de comunicação e marketing digital.
Não pensavam que ia mesmo falar só de uma amiga minha, pois não?
Deixem-me então apresentar-vos a famosa AIDA.
A AIDA é então uma estratégia usada em copywriting - a minha profissão na maior parte da minha vida adulta - especialmente em blogs, landing pages e email marketing.
A AIDA podia chamar-se Ana Inês Dias Almeida, mas na realidade a sigla refere-se a Atenção, Interesse, Desejo e Ação.
Nesta lógica, devemos começar a nossa mensagem com algo que chame a Atenção - uma exclamação, pergunta ou algo que atinja o nosso leitor e o faça ler, como apresentar um problema que ele conhece.
Depois devemos despertar o Interesse dele, sugerindo que temos uma solução para o problema, por exemplo - mas não dizemos já tudo.
Na fase do Desejo temos de fazer com que o nosso leitor queira comprar o nosso produto ou aderir ao nosso serviço. É aqui que explicamos o que vendemos e que vantagens ele terá se optar pela nossa solução.
E depois disto tudo temos de instigar a Ação. No final da nossa comunicação devemos deixar o leitor com a sensação de que precisa do nosso produto, talvez até com urgência. Devemos pegar na mão dele e guiá-lo para o nosso site/loja com um gentil "call to action" que o traga para junto de nós.
No fundo, a minha amiga AIDA é uma sedutora nata, que cruza o olho com o leitor, depois seduz com conversa e acaba por criar um desejo que ele terá de agir para conseguir satisfazer.
Eu acho que ela não tem perfil ou página no Facebook, mas se tiver, devíamos tornar-nos todos amigos dela - até porque ela tem dicas que funcionam para o marketing...e para a vida.
Não pensavam que ia mesmo falar só de uma amiga minha, pois não?
Deixem-me então apresentar-vos a famosa AIDA.
A AIDA é então uma estratégia usada em copywriting - a minha profissão na maior parte da minha vida adulta - especialmente em blogs, landing pages e email marketing.
A AIDA podia chamar-se Ana Inês Dias Almeida, mas na realidade a sigla refere-se a Atenção, Interesse, Desejo e Ação.
Nesta lógica, devemos começar a nossa mensagem com algo que chame a Atenção - uma exclamação, pergunta ou algo que atinja o nosso leitor e o faça ler, como apresentar um problema que ele conhece.
Depois devemos despertar o Interesse dele, sugerindo que temos uma solução para o problema, por exemplo - mas não dizemos já tudo.
Na fase do Desejo temos de fazer com que o nosso leitor queira comprar o nosso produto ou aderir ao nosso serviço. É aqui que explicamos o que vendemos e que vantagens ele terá se optar pela nossa solução.
E depois disto tudo temos de instigar a Ação. No final da nossa comunicação devemos deixar o leitor com a sensação de que precisa do nosso produto, talvez até com urgência. Devemos pegar na mão dele e guiá-lo para o nosso site/loja com um gentil "call to action" que o traga para junto de nós.
No fundo, a minha amiga AIDA é uma sedutora nata, que cruza o olho com o leitor, depois seduz com conversa e acaba por criar um desejo que ele terá de agir para conseguir satisfazer.
Eu acho que ela não tem perfil ou página no Facebook, mas se tiver, devíamos tornar-nos todos amigos dela - até porque ela tem dicas que funcionam para o marketing...e para a vida.
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